"Consultem o IBGE. O site (www.ibge.gov.br) é do tipo "bonitinho, mas ordinário", feito por algum webdesigner iletrado que não entende nada de lógica de navegação. Mas os oráculos são assim mesmo, enigmáticos, e com um pouco de atenção o leitor encontrará a sessão relativa aos censos. É lá que a gente descobre o óbvio: o Brasil é um país jovem".
29.1.06
27.1.06
Homenagem
Celebridade como o ferro de engomar continua na mídia e chego a pensar que o post Harvard , publicado pelo Blog da Santa , começa ter sentido.
19.1.06
Arte e o urbano
Entre o grafismo e a pichação existem diferenças essenciais. O primeiro surgiu a partir de grupos ligados a arte: poetas, estudantes de arquitetura e de desenhos, dos quais a repressão dos anos 70 tirou o canal de expressão. A simples pichação, por sua vez, é um processo anárquico de criação, onde é mais importante transgredir, do que manifestar um processo criador. Com uma estética que busca o rabisco, o sujo, agride os padrões da cultura, transgredindo o estabelecido, o bem feito. Dando preferência aos lugares sacralizados - igreja, escolas, monumentos públicos -, busca chamar atenção para o autor ou para sua mensagem. Seus autores, geralmente, são jovens da periferia das grandes cidades. ("Grafite Pichação & Cia." - Celia Maria Antonacci Ramos - Editora Anablume - São Paulo - 1994).
ARTE E BANDIDAGEM
ARTE E BANDIDAGEM
O grafite mostra um veículo das Rondas Ostensivas Tobias Aguiar (Rota) capotada e um grupo de PMs, cobertos de sangue, sendo baleados por bandidos, um deles usando um boné com as iniciais MDS (Morro do Samba). Segundo a polícia, o grafite teria sido pintado a mando de um traficante chamado José Dilson, o Birosca, ligado ao Primeiro Comando da Capital (PCC). Mesmo preso em Mirandópolis, no interior de São Paulo, ele continuaria a comandar o tráfico em vários pontos da Grande São Paulo.
15.1.06
Sem abrigo..., sem comentário...
8.1.06
1.1.06
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