No último final de semana, pessoas que conheço na cidade, entraram para estatística de crimes contra o cidadão brasileiro; um homem assassinado, uma mulher ferida a bala, um jovem a faca, dois carros roubados, um sequestro relâmpago,...
Trânsito carregado na avenida próximo a sede do evento. Por segurança, a polícia fechou ruas ao redor do Hotel Waldorf Astoria, local do fórum.Aqui, as pessoas se interessam por esses temas.
Paris recebe exposição de arte indígena brasileira. O acervo da mostra de arte indígena brasileira contém peças que abragem desde a pré-história das civilizações indígenas brasileiras.
Por suas características arquitetônicas, supõe-se que este edifício seja um remanescente da última metade do século XVIII. Sabe-se que em 1834 foi adquirido por D. Maria Domitilia de Castro Canto e Mello, a Marquesa de Santos, que o transformou numa das residências mais aristocráticas de São Paulo, passando a ser conhecido também como Palacete do Carmo. Considerado como o último exemplar de arquitetura residencial urbana do século XVIII.Fonte:Prodam
Estamos na Avenida Caio Prado, que fica atualmente nos fundos do Passeio Público, aquela que dá para o lado do mar. Foi iniciada, em 1864, a construção do Passeio Público no Largo da Fortaleza ou Campo da Pólvora, que era a primeira praça da povoação, na gestão do presidente da Província Dr. Fausto Augusto de Aguiar, compreendendo três planos, o atual e outros dois mais abaixo, hoje ocupados pela Avenida Leste-Oeste. O Passeio Público já foi Campo da Pólvora, Largo da Fortaleza, Largo do Paiol, Largo do Hospital de Caridade, Praça da Misericórdia e, a partir de 3/04/1879, Praça dos Mártires. Teve dois nomes não oficiais: Campo da Pólvora (1870) e Passeio Público, pelo qual é hoje conhecido. A praça foi urbanizada em 1864.